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Saudades

Gilmar acordou às 4h no susto, cinco minutos antes do despertador tocar, mas parecia que acabara de se deitar. A rotina estava puxada. Era garçom num restaurante na Lapa, bairro boêmio do Rio de Janeiro. A jornada começava cedo, com o café da manhã e se encerrava após o jantar. As horas extras eram constantes. Diante da falta de funcionários, ele se oferecia na tentativa de engordar o parco salário. Para isso, carregava a bandeja pelo salão o dia todo, sempre com sorriso no rosto, apesar do uniforme quente e o calor carioca de 40 graus. Os clientes impacientes exigiam sua atenção e rapidez nos pedidos. O gerente, constantemente mau humorado e com cara de poucos amigos, vivia no seu "pé". Poucos eram os que retribuíam a simpatia, não entendia. Aprendera desde cedo a tratar às pessoas bem. Em sua terra, aliás, isso era comum. Lembrando de sua pequena cidade no sertão de Pernambuco, recordou com saudades dos seus que lá ficaram. Há longos quatro anos deixou mã

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